quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Zombie Boy

                                                            Já ouviu falar no Zombie Boy?

Rick Genest, canadense de 26 anos, é fã de filmes de terror e cultura punk. Daí surgiu a ideia de se tatuar como um cadáver em decomposição.

Sua primeira tatuagem foi feita aos 16 anos. Desde que adquirira a aparência atual, seus principais trabalhos envolviam performances circenses de terror. Além disso, Rick acumulava mais de US$10 mil em multas.

Mas o que de tão relevante nessa história toda?








De 6 meses para cá, Rick, popularmente conhecido como Zombie Boy, tornou-se modelo e agora é bastante disputado no mundo da moda.









Já fotografou para Vogue, desfilou para a marca brasileira Ausländer e foi estrela do clip 'Born this Way', de Lady Gaga.
Foto para Vogue Japão.

Zombie Boy com Lady Gaga.

Com o modelo andrógeno Andrej, em campanha para Ausländer.
Polêmicos os dois.

Agora no fim de 2011, tornou-se garoto propaganda de uma marca de cosméticos. O principal produto? Corretivo.
'Go beyond the cover', slogan da campanha, ganha todo sentido vendo o vídeo abaixo. Impressionante não?


Veja como ficou a propaganda aqui. Muito legal, ótima forma de publicidade.
Veja a linha do produto milagroso aqui. Pela propaganda toda (inclusive os site em si), parece valer super a pena! O site da campanha é esse.

Mas o que eu acho mais interessante é ver a beleza que há nas pessoas, ignorando suas aparências.


Por exemplo: As tatoos intimidam bastante, e em uma primeira perspectiva é estanha e um tanto quanto feia e grosseira a aparência de Rick.
Ao vê-lo maquiado, podemos perceber que ele é como todos nós, uma pessoa de aparência comum, para alguns até muito bonito.
Porém, a graça da coisa é voltar a vê-lo tatuado. Ele se sente bem com sua aparência e considera a arte em seu corpo apenas uma 'roupa', uma expressão dele mesmo. Daí há a quebra do tabu, do preconceito. A beleza não se vai junto com a maquiagem, unindo singularidade, personalidade e a própria beleza que antes não conseguíamos ver. Nada superficial.

Moral da história: Go beyond the cover; Não julgue um livro pela capa.

Além de interessante, um momento de reflexão e aprendizado.
Espero que tenham gostado.

Beijinhos, Bel Ribeiro

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